Sua vida profissional teve início na lida com negócios marítimos. Ingressou no corpo de representação diplomática da Suécia aos 17 anos de idade, sendo enviado a Portugal três anos depois. Ali conheceu o Padre Diogo Antônio Feijó, com quem estabeleceu laços. Chegou ao Brasil por volta do ano de 1809, onde pouco tempo depois fundou uma empresa de compra e venda de produtos estrangeiros, em sociedade com o cunhado Anders Bjurberg. Na inexistência de representação diplomática oficial da Suécia no país, Lourenço Westin veio a se tornar Cônsul Geral da Suécia e Noruega no Brasil em 1826.
No ano de 1826, o Cônsul da Suécia e Noruega, amigo de Dom Pedro I, Lourenço Westin comprou à família Franco uma fazenda, no atual município de Poço Fundo, onde passou os últimos anos da sua vida. A esposa do Cônsul estava doente, e precisava de assistência médica permanente, o que era impossível em Caldas. Existem várias lendas e histórias do referido Cônsul.